Nascimento de Uma Ciência
Gregor Mendel (1822-1884) é apropiadamentye considerado o pai desta ciência. Seus experimentos com Psum sativum (Ervilhas) publicados em 1866, foram realizados no espaço limitado de um jardim do mosteiro onde também fora requisitado como professor substituto. As conclusões tiradas na sua interessante investigação contituem o fundamento da genética atual.
Mendel não foi o primeiro a realizar o esperimentos de hibridização, porém foi o primeniro a considerar os resultados em termos de características individuais. Empregando o método científico, Mendel empreendeu os experimentos necessários, contou e classificou as ervilhas resultantes de cruzamentos, comparou as proporções com modelos matemáticos e formulou hipóteses para explicar essas diferenças. Embora Mendel tivesse visualizado um padrão matemático preciso para a transmissão das unidades hereditárias, ele não conceituou o mecanismo biológico envolvido. Todavia, com base nos seus experimentos preliminares e hipóteses, ele predisse e, subsequentemente, verificou sus predições com os resultados de cruzamentos posteriores.
O Conceito De Gene
Além de denominar a ciência, Bateson ativamente promoveu a visão mendelian de genes paresdos. Ele usou a palavra aelomorfo, encurtada para alelo, para identificar os menbros dos pares que controlam a diferentes características alternativas. Por volta do iníciodeste século, um francês, Lucien Cuénot, mostrou que os genes contropllavam a cor da pelagem em camundongos; um americano, W.E. Castle, relacionou genes ao sexo e ao padrão de cor da pelagem em mamíferos; um dinamarquês, W.L. Johannsen, estudou a influencia da hereditariedade e do ambiente nas plantas. Johannsen começou utilizando a palavra Gene proveniente do termo darwiniano "pangene". O conceito de gene, entretanto, está na visualização de Mendel de um elemento ou fator físico atuando como um fundamento para o desenvolvimento de uma característica.
A Teoria Cromossômica
Wilhem Roux, por volta de 1883, postulou que os cromossomos dentro do núcleo da célula eram portadores dos fatores hereditários. O único modelo que ele foi capaz de imaginar para explicar os resultados genéticos observados era uma série de fatores alinhados, duplicados exatamente. Para explicar a mecánica de transmissão de genes célula à célula sugeriu que o núcleo deveria conter estruturas invisíveis mantidas em fila ou cadeias que se autoduplicavam quando a célula se dividia. Os constituintes do núcleo que pareciam mais apropriados para carregar os genes e preencher esses requerimntos eram os cromossomos. Experimentos de T. Boveri e W.S. em 1902 trouxeram evidências comprobatórias de que um gene é parte de um cromossomo. A teoria do gene como uma unidade discreta de um cromossoma foi desenvolvida por T.H. Morgan e colaboradores, em estudos com a mosca das frutas, Drosophila melanogaster. H.J.Muller, posteriormente, promoveu a fusão de duas ciências que muito contribuíram para a teoria cromossômica a citologia com a genetica que originou a citogenética.
A Natureza Quimica Do Gene
Na década de 30 G.W. Beadle, B. Ephrussi, E. L. Tatum, J.B.S. Haldane e outros forneceram uma base para o entendimento das propriedades funcionais dos genes e sugeriram extensões funcionais para o conceito clássico de gene. O gene foi, primeiramente, caracterizado como uma unidade de estrutura indivisível, uma unidade de mutação e uma unidade de função , com todos três atributos considerados equivalentes. Pesquisadores, então, recordaram aquilo que o médico A. E. Garrod havia indicado em 1902, que os genes nos seres humanos funcionavam atravês de enzimas. Os geneticistas, na década de 40, seguindo os passos de Garrod, procuraram um sistema experimental ideal para investigar aspectos funcionais dos genes. Os procariotos (organismos que não possuem o núicleo bem definido e não sofrem meiose, isto é, bactérias e algas cianofíceas) foram escolhidos como material experimental, mesmo sabendo-se que os eucariotos (organismos caracterizados por células com núcleos verdadeiros envolvidos por menbrana e sofrendo meiose) tinham mais significado prático para os geneticistas.
Os primeiros êxitos obtidos foram a identificação das macromoléculas que carregavam a informação genética em bactéria por O.T. Avery e colaboradores e em vírus por A, Hershey e M. Chase. Os experimentos de Avery e colaboradores demostraram que o DNA (Ácido Desoxiribonucléico) poderia causar a mudança genética (transformação) em bactérias pneumococos; Hershey e Chase demonstraram que o componente DNA, e não a proteína, é o material genético transportado pelo bacteriófago. H. Fraenkel-Conrat e B. Singer mostraram que o o RNA (Ácido Ribonucléico) é o material genético no vírus mosaico do Tabaco. ...
A Genética Na Atualidade
Sobre o que você leu no Jornal no ultimoDomingo ou no exemplar mais novo de uma revista semanal de atualidades? Certamente política, Economia, Esporte e ....Génetica! Talvez você esteja pensando e não leu notícia nenhuma nem, assitiu à nenhuma reportagem sobre esta área doconhecimento humano, mas esteja certo que em algumas o assunto estava direta pou indiretamente relacionado a essa espetacular ciência. Caso ainda esteja em dúvida sobre o que foi afirmado, leia os parágrafos seguintes.
A genetica foi é e sempre será uma ciencia acadêmica, desenvolvida a partir de pesquisas feitas em laboratórios e áreas experimentais do mundo inteiro (os fundamentos desta ciência foram estabelecidos a partir de experimentos realizados por um padre agostiniano em uma pequena área de um mosteiro em Brün, atual Republica Tcheca).Evidentemente, ela é encontrada em livros e revistas dientíficas, os quais são acessíveis aos que freqüentam os meios acadêmicos. Seu desenvolvimento gerou avanços formidáveis nas áreas de melhoramento genético e medicina, dentre muitas outras, proporcionando mais alimento e saúde para sociedade. Contido de forma diferente de muitas áreas do conhecimento humano, a genética há vários anos não é uma ciência apenas acadêmica, estando presente, pode-se dizer no nosso dia a dia.
Analisando o gráfico na figura 1.1, observe que em aproximadamente 81% das semanas entre 25.05.19987 e 13.09.1999, em pelo menos uma das revistas importantes de atualidades foi reportada no mínimo uma matéria sobre o tema genética. Não se espante ainda com este percentual, pois certamente este valor atingiria 100% se tivéssemos considerado os inúmeros jornais publicados diariamente e os vários noticiários da televisão.
Gregor Mendel (1822-1884) é apropiadamentye considerado o pai desta ciência. Seus experimentos com Psum sativum (Ervilhas) publicados em 1866, foram realizados no espaço limitado de um jardim do mosteiro onde também fora requisitado como professor substituto. As conclusões tiradas na sua interessante investigação contituem o fundamento da genética atual.
Mendel não foi o primeiro a realizar o esperimentos de hibridização, porém foi o primeniro a considerar os resultados em termos de características individuais. Empregando o método científico, Mendel empreendeu os experimentos necessários, contou e classificou as ervilhas resultantes de cruzamentos, comparou as proporções com modelos matemáticos e formulou hipóteses para explicar essas diferenças. Embora Mendel tivesse visualizado um padrão matemático preciso para a transmissão das unidades hereditárias, ele não conceituou o mecanismo biológico envolvido. Todavia, com base nos seus experimentos preliminares e hipóteses, ele predisse e, subsequentemente, verificou sus predições com os resultados de cruzamentos posteriores.
O Conceito De Gene
Além de denominar a ciência, Bateson ativamente promoveu a visão mendelian de genes paresdos. Ele usou a palavra aelomorfo, encurtada para alelo, para identificar os menbros dos pares que controlam a diferentes características alternativas. Por volta do iníciodeste século, um francês, Lucien Cuénot, mostrou que os genes contropllavam a cor da pelagem em camundongos; um americano, W.E. Castle, relacionou genes ao sexo e ao padrão de cor da pelagem em mamíferos; um dinamarquês, W.L. Johannsen, estudou a influencia da hereditariedade e do ambiente nas plantas. Johannsen começou utilizando a palavra Gene proveniente do termo darwiniano "pangene". O conceito de gene, entretanto, está na visualização de Mendel de um elemento ou fator físico atuando como um fundamento para o desenvolvimento de uma característica.
A Teoria Cromossômica
Wilhem Roux, por volta de 1883, postulou que os cromossomos dentro do núcleo da célula eram portadores dos fatores hereditários. O único modelo que ele foi capaz de imaginar para explicar os resultados genéticos observados era uma série de fatores alinhados, duplicados exatamente. Para explicar a mecánica de transmissão de genes célula à célula sugeriu que o núcleo deveria conter estruturas invisíveis mantidas em fila ou cadeias que se autoduplicavam quando a célula se dividia. Os constituintes do núcleo que pareciam mais apropriados para carregar os genes e preencher esses requerimntos eram os cromossomos. Experimentos de T. Boveri e W.S. em 1902 trouxeram evidências comprobatórias de que um gene é parte de um cromossomo. A teoria do gene como uma unidade discreta de um cromossoma foi desenvolvida por T.H. Morgan e colaboradores, em estudos com a mosca das frutas, Drosophila melanogaster. H.J.Muller, posteriormente, promoveu a fusão de duas ciências que muito contribuíram para a teoria cromossômica a citologia com a genetica que originou a citogenética.
A Natureza Quimica Do Gene
Na década de 30 G.W. Beadle, B. Ephrussi, E. L. Tatum, J.B.S. Haldane e outros forneceram uma base para o entendimento das propriedades funcionais dos genes e sugeriram extensões funcionais para o conceito clássico de gene. O gene foi, primeiramente, caracterizado como uma unidade de estrutura indivisível, uma unidade de mutação e uma unidade de função , com todos três atributos considerados equivalentes. Pesquisadores, então, recordaram aquilo que o médico A. E. Garrod havia indicado em 1902, que os genes nos seres humanos funcionavam atravês de enzimas. Os geneticistas, na década de 40, seguindo os passos de Garrod, procuraram um sistema experimental ideal para investigar aspectos funcionais dos genes. Os procariotos (organismos que não possuem o núicleo bem definido e não sofrem meiose, isto é, bactérias e algas cianofíceas) foram escolhidos como material experimental, mesmo sabendo-se que os eucariotos (organismos caracterizados por células com núcleos verdadeiros envolvidos por menbrana e sofrendo meiose) tinham mais significado prático para os geneticistas.
Os primeiros êxitos obtidos foram a identificação das macromoléculas que carregavam a informação genética em bactéria por O.T. Avery e colaboradores e em vírus por A, Hershey e M. Chase. Os experimentos de Avery e colaboradores demostraram que o DNA (Ácido Desoxiribonucléico) poderia causar a mudança genética (transformação) em bactérias pneumococos; Hershey e Chase demonstraram que o componente DNA, e não a proteína, é o material genético transportado pelo bacteriófago. H. Fraenkel-Conrat e B. Singer mostraram que o o RNA (Ácido Ribonucléico) é o material genético no vírus mosaico do Tabaco. ...
A Genética Na Atualidade
Sobre o que você leu no Jornal no ultimoDomingo ou no exemplar mais novo de uma revista semanal de atualidades? Certamente política, Economia, Esporte e ....Génetica! Talvez você esteja pensando e não leu notícia nenhuma nem, assitiu à nenhuma reportagem sobre esta área doconhecimento humano, mas esteja certo que em algumas o assunto estava direta pou indiretamente relacionado a essa espetacular ciência. Caso ainda esteja em dúvida sobre o que foi afirmado, leia os parágrafos seguintes.
A genetica foi é e sempre será uma ciencia acadêmica, desenvolvida a partir de pesquisas feitas em laboratórios e áreas experimentais do mundo inteiro (os fundamentos desta ciência foram estabelecidos a partir de experimentos realizados por um padre agostiniano em uma pequena área de um mosteiro em Brün, atual Republica Tcheca).Evidentemente, ela é encontrada em livros e revistas dientíficas, os quais são acessíveis aos que freqüentam os meios acadêmicos. Seu desenvolvimento gerou avanços formidáveis nas áreas de melhoramento genético e medicina, dentre muitas outras, proporcionando mais alimento e saúde para sociedade. Contido de forma diferente de muitas áreas do conhecimento humano, a genética há vários anos não é uma ciência apenas acadêmica, estando presente, pode-se dizer no nosso dia a dia.
Analisando o gráfico na figura 1.1, observe que em aproximadamente 81% das semanas entre 25.05.19987 e 13.09.1999, em pelo menos uma das revistas importantes de atualidades foi reportada no mínimo uma matéria sobre o tema genética. Não se espante ainda com este percentual, pois certamente este valor atingiria 100% se tivéssemos considerado os inúmeros jornais publicados diariamente e os vários noticiários da televisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário