quinta-feira, 2 de junho de 2011
5° Fichamento de Genética.
Genética dos Transtornos Afetivos
LIMA,Meira,Velloso,Ivanor;SOUGEY,Botelho,Everton;FILHO,Vallada,Pinto,Homero.
Quando se presencia alterações patológicas do humor,como por exemplo euforia,ou até uma grave depressão ou distrofia são identificadas como doenças afetivas que desencadeiam uma síndrome.Esse transtorno causa bastante impecílios para a sociedade.Ainda sim,pode-se dizer que o conjunto família determina um dos principais fatores para a proliferação da doença.Existe também aspectos genéticos que podem influenciar para a vulnerabilidade para as doenças afetivas.
Os pesquisadores seguem uma classificação para os pacientes;os pacientes que apresentam transtornos primários do humor em unipolares,os que apresentam depressão com alteração do humor,em bipolares,se acusam episódios de mania com ou sem depressão,ou ainda episódios de depressão com hipomania.
Após pesquisas com famílias revelou-se resultados em que famílias de pacientes com transtorno no humor podem ser sumarizados assim: o risco de primeiro grau de indivíduos não-afetados representativo da população geral é quase 1% para doença bipolar e cerca de 5% para depressão unipolar.Quando comparamos esses riscos com os dos parentes em primeiros grau de pacientes com depressão,observa-se que,para doença depressiva unipolar em torno de 40%,enquanto o transtorno afetivo bipolar teria uma herdabilidade de aproximadamente 70% a 80%.
Outros estudos com adotados não permite tanta clareza pelo limite baixo de investigações como os mesmos,mas afirmam a presença de um componente herdado na determinação dos transtornos afetivos.Estudos de genética molecular mostra que a região com maior número de relatos de ligação com doenças bipolar é a área subterminal do braço longo do cromossomo X (Xq28).
Estudos de associação - alguns genes têm sido investigados para associação tanto no distúrbio bipolar quando na depressão unipolar.Com base na hipótese de disfunção dos sistemas monoarminérgicos cerebrais na doença bipolar o primeiro gene investigado foi a tirosina hidroxilase.
Outras duas variantes genéticas relacionadas a hipótese monoarminérgicas:
- Substituição do aminoácido valina por metionina na posição 108 do gene.
- Repetição polimórfica na região promotora do gene codificando a monoaminooxidase A(MAOA).
Apenas nos últimos anos na área molecular tem surgido estudos que focam os genes relacionadas ao sistema seretoninérgico.
Em suma ,existe um conjunto de indícios que indica a existência de fatores genéticos na suscetabilidade para as doenças afetivas.Dados afirma que ainda existe uma carência para identificar se algum gene é vulnerável,mais devido a velocidade de se aprofundar no assunto,nos próximos anos estudos mais específicos
revelam,a posição do gene enquanto aos transtornos afetivos,trazendo assim benefícios.
Odontologia 106.1 - Renata Natália Gomes Arruda.
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